domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vamos nos perder no tempOO

Para algumas pessoas não convém ler as inúmeras abobrinhas que escrevo, mas sinceramente são experiências reais que cabe a você entender ou simplesmente ignorar. Por favor, se você não consegue entender o que escrevo peço desculpa porque eu também não entendo.

Entre esses dias de angustia percebi o quanto me sinto só apesar das numerosas pessoas que se fazem presente no meu dia a dia e fiz um questionamento de pensamentos sobre os amigos que fizeram e fazem parte da minha vida. Muitas amizades nos marcam em variadas formas ou em formas variadas; tornando-se ora inesquecíveis ou ora decepções e apesar de tudo ainda as amo. São elas que sem nos fazerem perguntas reconhecem pelos nossos olhos à tristeza que se faz presente e nos abraçam e emprestam o ombro para chorar quando tudo nos parece perdido. Hoje eu sei o quanto a amizade é preciosa em minha vida.

Sabendo que nossos caminhos serão percorridos em rumos diferentes e que a saudade já se faz presente e que ela não entende que a tristeza, companheira cruel, vem arrebentando um pobre coração solitário, vai restar a fotografia e vai doer tanto. È com lágrimas nos olhos que confesso que um dia já cheguei a imaginar que tudo seria pra sempre, mas hoje não tenho mais essa certeza. E sei que o tempo consegue esfriar todo carinho que um dia se fez ardente.

Como diz a canção Fotografia de Leoni “E quando o dia não passar de um retrato colorindo de saudade o meu quarto só aí vou ter certeza de fato que eu fui feliz”. E pra terminar esse desabafo quero frisar que a amizade por vezes aparece de uma maneira inesperada para tornar-se especial. Entre muitos alguns se tornam essenciais nas nossas vidas e com eles queremos compartilhar os devaneios da longa estrada. O tempo não para

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